domingo, 25 de novembro de 2012

Respostas- CLASSICISMO - Luís Vaz de Camões - UNESP, FUVEST, UNICAMP


Respostas- CLASSICISMO - Luís Vaz de Camões - UNESP, FUVEST, UNICAMP


GABARITO

1. a) Trata-se do "maravilhoso pagão", pois há presença de figuras mitológicas.

b) "Netuno mora e moram as jucundas Nereidas e outros Deuses do mar, onde".

2. a) No poema de Manuel Bandeira há presença dos versos brancos com movimentos ondulatórios nele desenhados pelos versos, e ritmo independente  marcado pela paronomásia (jogo de palavras: onda, anda, onde)

b) O tema dos dois poemas centra-se na ONDA. Em "Os Lusíadas", a reiteração se faz pelos termos: fundo profundas, onde, esconde, donde. Em Manuel Bandeira, os sons de onda permeiam todo o poema; com exceção do artigo A.

3. a) A antítese centra-se na relação entre os "bons" e os "maus". Os desdobramentos da antítese são a punição e a recompensa, que se dá da seguinte forma: aqueles que merecem recompensa são punidos; aqueles que merecem punição são premiados. É por isso que, segundo o poeta, o mundo está "desconcertado".

b) O poema é composto de uma só estrofe com dez versos. As rimas estão dispostas de forma alternadas e justapostas: abb aab; cdd cdc. Em relação ao valor são rimas pobres (eufonia entre palavras da mesma classe gramatical) e ricas (classe gramatical diferentes).

4. a) Camões utiliza-se do "vilancete", cuja modalidade poética inicia-se por um mote (assunto) e glosa (desenvolvimento do assunto propostos)

b) O soneto é a forma de "medida nova" usada por Camões. Entre outras formas, há: elegia, oitavas, ode, sextina...

5. a) Preferência pelo soneto petrarquista com rimas e versos decassílabos.
b) Camões omite que Jacó casou-se com raquel e depois com Lia.

6. a) Decassílabo.
b) A viagem de Vasco da Gama às Índias.

7. Camões entende que os feitos dos portugueses são mais grandiosos, por isso pede que cessem de cantar os feitos dos antigos.

8. a) Camões
b) "Amor é fogo que arde sem se ver"

9. a) Camões: Classicismo
    Pessoa: Modernismo
b) Prosopopéia ou personificação.

10. a) O narrador do episódio em questão é Vasco da Gama, o herói do poema, que, em dada altura da fábula, assume a função de personagem-narrador.
A fala do Velho do Restelo integra uma unidade narrativa maior em Os Lusíadas, que ocupa os cantos III, IV e V. Nela, Vasco da Gama conta ao rei de Melinde toda a história de Portugal, desde as origens do povo lusitano até a viagem de descoberta do caminho marítimo para as Índias, levada a efeito pelo herói do poema.
A fala do Velho do Restelo, por sua vez, é o desfecho do episódio conhecido como Partida das Naus, em que Vasco da Gama narra como deixou a Torre de Belém, porto do rio Tejo em Lisboa. No relato de sua partida, o capitão da armada rememora a despedida, cujo clima é de lamento e incerteza.
Dentre as pessoas que se manifestaram verbalmente na despedida, Vasco da Gama ficou particularmente sensibilizado pelo discurso do Velho, a ponto de o reconstituir com unidade retórico-discursiva ao rei de Melinde.

b) Vasco da Gama representa o ideal expansionista do Império Lusitano, que implica a dilatação da fé cristã e do comércio ocidental. Como herói do poema, encarna as convicções da persona épica, isto é, do narrador principal da epopéia, que, como manifestação do gênero épico, exalta o assunto da narrativa. Mais precisamente, Vasco da Gama encarna o projeto político da Dinastia de Avis, que, adepta das novidades do Renascimento, aplica as conquistas da ciência à difusão do comércio.
O Velho do Restelo, como personagem alegórica, representa o ponto de vista contrário à expansão do Império Lusitano, por considerá-la resultado do desejo de poder pelo poder. O Velho pode ser entendido, também, como manifestação do ideal da Dinastia de Borgonha, que se fundava na ordem feudal e a conseqüente preferência pela economia agrária em desfavor do mercantilismo ascendente.

11. Aproximam-se pelo tema do amor e pela utilização de anáforas.
Distanciam-se pela métrica (versos decassílabos em Camões e livres em Andresen) e pela forma de tratar o amor (em Camões o amor é impessoal, e em Andresen é pessoal).

12. a) O verbo "alongar" associa-se a cansaço da vida. O "encurtar" relaciona-se à proximidade da morte.

b) Há no primeiro verso da segunda estrofe uma oposição entre "gastando" e "cresce". Quanto mais a idade avança, o poeta aproxima-se do fim da vida.

c) O pronome "ele" refere-se ao vocábulo "bem".

13. a) Porque tinha medo de morrer e não concluir a construção do Convento de Mafra.
b) D. João V
c) Para Saramago "velho" é sinal de incapacidade para o trabalho. Em Camões o "velho" é a experiência.

14. João Guimarães Rosa - Grande Sertão: Veredas
Fernando Pessoa - Cancioneiro



15. [E]

16. [B]

17. [D]

18. [D]

19. [E]

20. [B]

21. [B]

22. [A]

23. [B]

24. [E]

25. [E]

26. [A]

27. [B]

28. [B]

29. [D]

30. [E]

31. [A]

Nenhum comentário:

Postar um comentário